Saiba como criar e manter um fundo de emergência para garantir tranquilidade em momentos de imprevistos.
A educação financeira é um pilar essencial para a estabilidade de qualquer pessoa. E uma das suas primeiras premissas é a criação de um fundo de emergência. Ele proporciona uma segurança em situações inesperadas, além de fortalecer a sua relação com o dinheiro, evitando o endividamento. No texto de hoje, você vai saber mais sobre o que é um fundo de emergência, como calcular o valor necessário, quais estratégias são mais eficazes para construí-lo e mantê-lo e muito mais! Boa leitura.
Um fundo de emergência é uma reserva financeira destinada a cobrir despesas inesperadas, como reparos no carro, custos médicos ou, até mesmo, a perda de emprego. A principal vantagem de poder contar com esse recurso é a paz de espírito que ele proporciona, já que, com ele, você sabe que estará preparado para lidar com situações adversas sem comprometer seu orçamento mensal ou recorrer a empréstimos.
No entanto, há um consenso entre os economistas e investidores em relação ao valor ideal para um fundo de emergência, que pode variar de acordo com o estilo de vida e as responsabilidades financeiras de cada pessoa. A recomendação prática é acumular um valor que sustente as despesas mensais familiares de 3 a 6 meses. Para calcular esse montante, dois passos são fundamentais:
1. Liste suas despesas mensais essenciais: inclua aluguel, alimentação, transporte, contas de serviços públicos, seguros e outras contas básicas.
2. Multiplique o total por 3 a 6: isso dará uma estimativa de quanto que você precisa guardar.
Por exemplo, se suas despesas mensais são de R$ 2.000, um fundo de emergência adequado estaria entre R$ 6.000 e R$ 12.000.
É claro que apenas guardar dinheiro todo mês não é suficiente para construir um fundo de emergência. Como tudo na vida, é preciso estratégia e planejamento. Felizmente, nós estamos aqui para te ajudar. Assim, economizar regularmente é a nossa primeira dica. Estabeleça um valor fixo mensal para ser depositado no seu fundo de emergência e considere isso uma prioridade no seu orçamento.
O próximo passo é identificar e reduzir gastos supérfluos. É uma etapa muito importante para melhorar a saúde financeira pessoal. Muitas vezes, pequenos gastos que parecem inofensivos podem se acumular e impactar no orçamento a longo prazo. Uma boa maneira de começar é fazer um levantamento detalhado de todas as despesas mensais e identificar onde é possível cortar ou reduzir gastos desnecessários e investi-los.
Esse dinheiro pode ser direcionado para o fundo de emergência. Para não cair no erro de esquecer de transferir o montante, você pode configurar o app do seu banco para realizar transferências automáticas, direcionando o valor para uma conta poupança ou um investimento de baixo risco.
É imprescindível escolher uma opção segura, como poupança ou CDBs. A liquidez (capacidade de transformar um investimento em dinheiro disponível) é fundamental, pois você pode precisar a qualquer momento.
E você sabia que o próprio consórcio pode ser uma ótima alternativa de investimento? Ele é uma modalidade financeira em que se deposita, mensalmente, um valor em um grupo para, no futuro, adquirir algum bem (imóvel ou automóvel) ou serviço (viagem, intercâmbio, festa de casamento).
No entanto, segundo a Circular n° 3.432 do Banco Central, é possível resgatar o crédito do consórcio em dinheiro após 180 dias, desde que as obrigações financeiras estejam todas quitadas.
Você já deve ter percebido que a criação de um fundo de emergência é crucial para a resiliência financeira. Com essa reserva, você pode enfrentar crises sem recorrer a empréstimos ou cartões de crédito, que geralmente têm juros altos. Isso ajuda a evitar o endividamento e a manter a sua situação econômica mais controlada. Para isso, existem diversas ferramentas e recursos para facilitar a criação e manutenção do fundo de emergência. Confira alguns:
Aplicativos de finanças pessoais: apps como Mobills, GuiaBolso e Organizze permitem acompanhar suas despesas e definir metas.
Planilhas financeiras: utilize planilhas do Excel ou Google Sheets para monitorar seu orçamento e progresso em direção ao fundo de emergência.
Consultoria financeira: profissionais de finanças podem oferecer orientações personalizadas e estratégias específicas para a sua situação.
Investir em um fundo de emergência é investir na sua tranquilidade e segurança. Como cliente do Consórcio Nacional Bancorbrás, você já está um passo à frente na busca por formas seguras e planejadas de investimento e poupança. Comece hoje mesmo a construir o seu futuro. Clique aqui e veja os grupos de consórcio auto, imóvel e de serviços disponíveis. Até a próxima!